Nós do Blog Coração de Papel e várias leitoras, interrogamos literalmente esta autora, confira a entrevista logo abaixo:
Maiores informações:
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Sinopse:
Recém-ordenado,
Jonathan De Ciello seguia seguro pelo caminho eclesiástico o qual seu
padrinho o fez trilhar. Mesmo com as lembranças de seu passado perdidas
após um acidente automobilístico e persegui¬do por sonhos lascivos, nada
condizentes com sua po¬sição no clero, o jovem padre acreditava ter uma
vida tranquila. Contudo, ao ser designado para assumir a pequena
paróquia de Sin Bay – uma vila litorânea do Maine –, ele vê a frágil paz
construída durante os anos de seminário ruir. Em seu primeiro dia,
conhece Faith Green, aquela que se tornaria a razão de sua tormenta. Seu
interesse proibido pela moça de comportamento dúbio e espírito rebelde
despertou nele sentimentos contraditórios que abalaram sua determinação,
le¬vando-o a questionar sua real identidade e vocação ao ansiar por
render-se à realização de seus fetiches. Perdido, Jonathan não poderia
ter fé ao desacreditar a sua história. Apaixonado, não poderia guiar a
todos desejando uma única mulher. Nem reencontraria sua paz percebendo
que a vida conhecida era fruto de segredos e mentiras...
Sensual, envolvente, viciante... Enigma vai prender você do início ao fim.
Prefácio de Jane Herman – Autora do livro Entre a nobreza e o crime
Sensual, envolvente, viciante... Enigma vai prender você do início ao fim.
Prefácio de Jane Herman – Autora do livro Entre a nobreza e o crime
Entrevista!
Ellen Siobhan: Como se dá o processo de criação de suas histórias? Como
"vem" a inspiração?
Vou
começar com “como vem” a inspiração. São tantos os fatores e situações que
seria difícil citar com precisão. Vem de um sonho como o que, somado à minha
vontade de ver um Edward diferente, originou Obsession. Ela vem de minha
atração por amores impossíveis, mistérios e dramas familiares como é o caso de Borboleta
Negra e Enigma, que agora temos publicado. Sobre o processo de criação,
primeiro traço um cronograma, com começo, meio e fim. Depois determino as
personagens com suas características físicas, família, personalidade. Quando
finalmente começo a escrever ainda sou dona delas, mas depois todas ganham vida
própria e passo somente a contar a história de cada uma como elas determinam,
fazendo o possível para mantê-las dentro do cronograma inicial.
Eduarda Henker: Qual a sua opinião sobre o boom do gênero erótico
no mercado atual? O mesmo aconteceu com Twilight, onde depois do sucesso da
saga surgiram inúmeros livros com a temática de vampiros. Como tu acha que isso
pode ajudar e prejudicar teu livro?
Narrativas
com maior ou menor conteúdo erótico existem há anos, a meu ver o boom se deu
quanto à notoriedade com que se aborda o tema. Tomei gosto pela leitura com
romances de banca, todos leves. Então, aos quinze anos, quis me aventurar por
temas mais elaborados e minha mãe me apresentou a Sidney Sheldon, Janet Dailey
e Harold Robbins, todos continham cenas de sexo.
Tempos
atrás, antes desse alarde por de 50 Tons, conheci Patricia Cabot que também narra
cenas bem picantes, então, sinceramente, até agora não entendo a razão de todo
esse alarde. Particularmente não curto esse enfoque exagerado e temo rótulos
para nós, novas autoras. Livros narram histórias e ponto. Se há erotismo ou não
fica a cargo do tema escolhido, da faixa etária para a qual se escreve afinal sexo
faz parte da vida e justamente por isso não deveria ser tabu. Apesar de certa imaturidade
da mocinha, Enigma foi escrita para gente grande e espero que fique conhecido
pelo romance proibido e dramas pessoais de Jonathan e Faith, não porque erotismo
entrou na moda.
Eduarda Henker: Sobre a ideia polêmica do livro envolver um padre, figura religiosa e teoricamente austera, como ela surgiu? E, principalmente, tu teve medo de contar essa história e da forma como ela seria recebida pelo o público?
Essa era
uma ideia antiga, de 23 anos atrás. Já era apaixonada por romances proibidos
envolvendo padres como “O Crime do Padre Amaro” e a personagem José Maria de
“Memorial de Maria Moura”, então quis ter o meu. Inicialmente a sinopse era
outra, mais romântica, sem dramas pessoais e uma mocinha comportada. Agora, experiente
e com mais bagagem literária, acrescentei complexidade a trama. O padre, mesmo
antes de conhecer Faith já questiona a própria vocação, pois tem sonhos
lascivos, que vão contra o que foi ensinado a pregar. Quanto à forma que Enigma
será recebido, não pensei a respeito. Como disse acima, temo mais os rótulos
quanto ao erotismo, não quanto à polêmica religiosa. Afinal, ele ser padre faz
parte do contexto na trama.
Eduarda Henker: O que podemos esperar de diferente do seu romance? Pelo contexto já podemos esperar muitos conflitos internos e uma complexidade dificilmente encontrada em outros livros do gênero, estou certa?
De todas
as perguntas que li antecipadamente, essa foi a que mais me levou a pensar.
Estou aqui, respondendo, e não cheguei a alguma conclusão sobre o que teria de
diferente em meu livro, então vou esperar pela opinião de cada um (a). Quando resgatei
os rascunhos de Enigma e comecei a reescrevê-la, quis tão somente contar a
história de um homem com idade indefinida e passado obscuro, ordenado padre, fetichista,
com várias lacunas a serem preenchidas. Como o próprio subtítulo entrega, há
muitos segredos, mentiras e conflitos internos. Para Jonathan não será fácil
encaixar o que sente no perfil do sacerdote ilibado que seu tio quis moldar.
Faith é outra que merece atenção. É uma moça desajustada, criada em uma família
falsamente unida e feliz.
Eduarda Henker: Quais livros do gênero você lê? Ou você prefere não ler eles?
Eduarda Henker: Quais livros do gênero você lê? Ou você prefere não ler eles?
Amo
livros físicos: pegar, cheirar... Antes preferia apenas o estilo de Sidney
Sheldon ou Dan Brown que levam o leitor a pensar, investigar, procurar solução
para os mistérios e no final ser surpreendido. Vampiros, lobisomens, anjos e
afins curtia em filmes, porém hoje aprendi a gostar desse universo fantástico
também nos livros, tanto que não tenho um estilo específico. A história sendo
boa, me ganha.
Eduarda Henker: Quanto ao processo de escrita, algum dos personagens foi muito complicado?
Eduarda Henker: Quanto ao processo de escrita, algum dos personagens foi muito complicado?
Faith Green
foi a mais complicada. Ela é nova, não adolescente, mas tem certa imaturidade e
lidar com isso foi estranho. Tem uma situação na qual ela se mete que eu
pensava “isso é tão ingênuo da parte dela”, mas era próprio da personalidade
que dei a Faith e ela assumiu o controle, como todos os outros, então eu simplesmente
deixei que ela metesse os pés pelas mãos.
Steffanni Fontes: Eu quero saber qual gênero mais lê?
Hoje não
tenho um gênero preferido, sendo que ultimamente tenho lido os livros vindos de
fanfics e a lista está crescendo. Também estou com muita vontade de ler o
lançamento de Dan Brown.
Vania: Halice, suas estórias sempre se passam em outros países, vc
tem um motivo para ser assim? Vc pretende escrever alguma história que se passe
aqui no Brasil?
As
histórias apresentadas se passam fora, mas as minhas primeiras aventuras,
escritas em brochura de 200 folhas, são todas no Brasil, sendo que uma se passa
na Amazônia; onde inclusive, Obsession começou antes de migrar para Nova York.
A razão
principal para ser assim é que escrevo fanfics Twilight, então apenas tiro
Edward e Bella de Forks e deixo que ganhem novos endereços. Quando comecei a elaborar
Enigma, ainda cogitei deixar que a Baía do Pecado ficasse em nosso litoral,
afinal era assim há 23 anos, mas pensei Edward? Carlisle? Jasper? Emmett?
Harry? Nomes estranhos para o Brasil, com isso a situei no Maine. E, sim,
pretendo escrever duas histórias originais que já nasceram pensadas para o
Brasil.
No mais,
a localização da história não é algo que me limite. Particularmente, não tenho
problemas com este ou aquele país. Um de meus autores preferidos, Dan Brown é
americano e suas histórias não são todas situadas nos Estados Unidos, ele
“viaja” e acredito que essa seja a proposta. Livros são feitos para fazer o
leitor sonhar, viajar, conhecer novos lugares. Se a mente de um autor cria
asas, qual a razão de prendê-la à sua nacionalidade?
Eu me
prendia a esse detalhe quando estava na posição de leitora. Escrever romances nacionais
nunca foi problema, porém ao ler era diferente. Foram poucas as histórias nacionais
que gostei. Hoje agradeço por ter sido apresentada a duas, uma que se passa em
São Paulo e outra no Rio de Janeiro, que mudaram também essa minha visão. Obrigada
Mari e Luana, hoje posso dizer que estou 100% sem amarras e fico feliz que os
leitores estejam dando mais espaço aos romances brasileiros.
Gel Borges: De onde veio a idéia dos nomes dos protagonistas do
Livro Enigma?
Escolher
os três nomes principais não foi fácil. Fiz uma lista, fui descartando, e por
fim Cris, uma de minhas amigas me mandou outros tantos para Edward e então veio
Jonathan... O sobrenome De Ciello é uma homenagem à boate preferia do vampiro
de Obsession. Já para Isabella, logo no começo Diva, outra amiga, comentou
Faith, então lembrei que esse nome era o da protagonista em um filme antigo
muito fofo, “Só Você”; adotei na hora. O de Jacob, durante a adaptação eu
troquei algumas vezes, até chegar ao Tyler e gostar. Todos os outros não me
deram trabalho.
July: Como foi escolher Enigma para ser o primeiro livro, sendo
que suas outas histórias também são maravilhosas...
Na
verdade não escolhi, o padre é que foi escolhido pela Elinha. Quando entrei em
contato, ofereci Obsession, a editora pediu que adaptasse, sem compromisso, e
eu topei. Nesse meio tempo ela tomou conhecimento de Enigma através dos
comentários e pediu os capítulos postados. A fic estava um pouco além da
metade, mas ela se encantou pelo drama o padreco e ofereceu publicá-lo. Como eu
o amo tanto quanto o vampiro, aceitei a oferta e agora ele está aí, para que
todos o conheçam. Saberei em breve como Enigma foi recebido pelos leitores,
principalmente por aqueles que nem sonham do que se trata uma fanfic.
Soso: Como você "cria" os perfis dos seus personagens?
Primeiro
nasce a ideia, ainda vaga. Então começam a surgir as situações que gostaria de
ver na história. Para que tais situações aconteçam cada personagem precisa ter
uma personalidade para condizer com esta ou aquela ação e é nessa hora que
traço o perfil de cada um.
Soso: Você se inspira em algum personagem real ou imaginário?
Sim, como fã de Edward Cullen, eu me inspiro
nele. Acrescento minhas próprias ideias, não sigo a linha Twilight, porém
saliento alguma característica da personagem original. Ou a falta dela como em
Obsession, onde peguei o que sentia falta e uni ao que gostava em Damon e em
Drácula para juntar em um só.
Soso: Hoje vemos que os autores brasileiros estão se expondo mais,
escrevendo mais e participando de fóruns para debates da literatura nacional.
Você acha que esses eventos contribuem para a divulgação dos seus livros?
Ajudam
com certeza, principalmente por não ser somente os autores a se expor, mas
também os leitores brasileiros, incluindo títulos nacionais às suas listas de
compras.
Soso: Como você "costura" a história de cada personagem? Você escreve a história numa sequência, ou tem uma parte aqui, outra muito futura e então você volta e vai "juntando" tudo?
Antes tem
aquela ideia geral que comentei acima, como é vaga traço um cronograma. Porém
no início não começo a escrever pelo primeiro capítulo. Vou salvando ideias,
diálogos que me vêem mais nítidos e então começo a “costurar” um trecho ao
outro. Evidente que por ser apenas um rascunho, com o desenrolar da trama, na
hora da “emenda” tenho que adaptar para se encaixar direitinho e ficar
coerente.
Jackeline: Qual a sensação de ver um livro sendo publicado? Esse sempre foi
seu sonho ou só foi algo que aconteceu por conta do grande movimento que se deu
com as autoras de fic?
A
sensação de saber que Enigma seria publicado foi muito boa, porém segurar o
livro depois de todo o processo foi indescritível. E, sim, era um sonho desde
que eu escrevia nas brochuras de 200 folhas, porém algo quase utópico. Essa
movimentação serviu para me mostrar que havia a possibilidade de se tornar
realidade. E hoje, depois de participar dos eventos que comentei acima, conhecer
novas autoras vejo que não era um sonho impossível. O caminho ainda é longo,
mas está mais fácil publicar no Brasil. As editoras estão atentas a essa
movimentação e com isso ficam mais acessíveis aos novos autores.
Kary Syl: Eu adoro todas as suas fics e estou imensamente feliz
por você. Minha pergunta é: O que você sentiu quando recebeu a confirmação
final que sua história seria realmente publicada?
Basicamente alegria, mas também receio e
incredulidade. Sou acostumada ao universo das fanfics, à integração com as
leitoras, aos elogios e críticas imediatas a cada capítulo. Mas apesar de vasto
ele é uma parcela mínima se comparado ao número de leitores de livros físicos.
Estou adorando cada etapa, mas tudo é muito novo, então o receio ainda caminha lado
a lado com minhas alegrias.
Cris Chagas: Assim como o padre, você tem outro personagem com uma
personalidade, digamos, muito intensa, o vampiro. Por favor, descreva o que
ambos têm de simular e o que os diferenciam.
De
similar diria que a paixão pela mocinha e a intensidade citada; um quanto ao
questionamento vocacional e o outro ao temor de perder a mulher amada. O que os
difere é o pensar; um é razão, outro a emoção.
Cris Chagas: Em sua opinião, o amor te torna um senhor ou um escravo? E por quê?
Cris Chagas: Em sua opinião, o amor te torna um senhor ou um escravo? E por quê?
Esse
sentimento salienta o que já existe em cada um; senhor ou escravo. Porque ninguém
tem o poder de moldar o caráter alheio, nem por amor.
Cris Chagas: Quais traços das suas personagens você diria que se encaixam em você?
Cris Chagas: Quais traços das suas personagens você diria que se encaixam em você?
Todos, de
um modo geral, tomam atitudes em determinados momentos que não seriam escolhas
minhas. Mas já que devo citar algo em comum, aponto a obstinação de alguns.
Demoro a cismar com algo ou alguém, e até mesmo a decidir sobre assuntos
importantes. Porém, uma vez perdida minha amizade e confiança, estas estarão
perdidas para sempre. E quando determino o que quero, dificilmente volto atrás.
Mari Scotti: Conte-nos um pouco sobre você, como é o convívio com
sua família, amigos, cidade, etc.
Halice
FRS é um pseudônimo. Meu nome é enorme, então vou me apresentar apenas com Paula
Fidalgo Rabelo. Tenho 42 anos. Nasci em Santos e aos 35 me mudei para São
Vicente. Meu pai hoje mora na Bahia, minha mãe é falecida. Não tenho filhos,
então em casa somos eu, meu marido e uma cadelinha. O convívio social é
basicamente com amigos e família. Em ambos, o círculo que mais se reúne é
pequeno, porém compensa com animação. Baladas não mais nos atraem, então a
diversão fica por conta de algumas festas, idas ao cinema ou viagens.
Mari Scotti: Qual seu ritual para escrever e seu lugar preferido
para a leitura de um bom livro?
Não tenho
um ritual, apenas “acontece”. As personagens contam a vida delas, seus dilemas,
alegrias, encontros e desencontros... Eu vou escrevendo. E meu lugar preferido
para leitura é em minha cama, à noite, antes de dormir. Porém ultimamente tem
sido o ônibus, durante o percurso entre uma aula a outra, pois é o único lugar
que me resta; ultimamente as personagens não têm se calado.
Mari Scotti: Conte sua trajetória como escritora. Foi muito
difícil escrever e publicar?
Escrever
era passatempo quando comecei, aos 18 anos. Em 2010 retomei, me aventurando com
fanfics e decidi dividir com amigas tão fãs quanto eu. Elas me incentivaram e
com isso uma nova história surgia. Sinceramente não sei de onde nascem tantas
tramas, mas não considero difícil escrevê-las.
Agora que
tenho participado de eventos, mesmo vendo como as pequenas e grandes Editoras
estão abertas aos novos escritores, considero-me privilegiada, pois não foi
trabalhoso publicar. A LIO acreditou na minha história e depois de alguns
meses, nos quais responsáveis cuidaram de todos os detalhes para a publicação,
Enigma foi entregue às leitoras. Hoje sinto que me encontrei. Considero-me
realista. Não tenho ilusões, nem grandes pretensões. Aprendo a cada dia que há
muito a ser feito para chegar onde quero, mas estou disposta a seguir em
frente. Sei que críticas virão, mas estou preparada para agregá-las em meu
aprendizado pelo melhor. Acredito em minhas histórias e que elas conquistarão
seu próprio publico.
Mari Scotti: Conte-nos como surgiu a ideia de criar os personagens principais da obra.
Jonathan nasceu
há mais tempo e seria apenas um religioso a padecer por um amor proibido. Hoje,
ele assumiu nova postura, personalidade e sofre de uma amnésia providencial que
me permitiu esconder os segredos de seu passado. Um homem assim não merecia uma
mocinha meramente romântica e passiva então nasceu a Faith. Uma garota decidida
e relativamente independente, com seus próprios dramas familiares que a
equiparam ao padre. Em Enigma não usei a máxima dos opostos que se atraem, e sim,
iguais que se reconhecem.
Mari Scotti: Além de escrever, tem alguma outra profissão?
Sou
artista plástica, instrutora particular de desenho artístico e pintura em tela.
Mari Scotti: Quais seus hobbies?
Gosto de trabalhos
manuais, artesanato com feltro. E hoje, pintar em tela, sem ser em correções
nas aulas, passou a ser um hobby.
Mari Scotti: Ainda estuda? O que? Se não, gostaria? O que?
Há muito
tempo conclui os estudos, mas gostaria de retornar um dia e arriscar a
faculdade de Letras.
Mari Scotti: Qual sua expectativa para o futuro? Pode ser relacionado aos seus livros ou não.
Contar
histórias é o que eu quero, então espero aprimorar minha escrita, assimilar
técnicas e ter meu empenho e trabalho reconhecidos.
Mari Scotti: Conte-nos um pouquinho sobre o livro da Segunda Temporada, o que puder.
Posso
contar que no Livro II Jonathan estará mais decidido quanto ao rumo que deseja
dar à sua vida pessoal. Terá ainda alguns questionamentos, porém por outras
razões. E também a descoberta de sua vida esquecida.
Mari Scotti: Qual seu livro preferido no mundo todo?
Difícil
essa, tenho tantos preferidos. Porém vou escolher um que viaja comigo todas às
vezes, sendo lido ou não; “O Morro dos Ventos Uivantes”. O amor insano e
intenso de Heathcliff me comove.
Mari Scotti: Algum projeto futuro que não envolva Enigma? Conte um
pouquinho.
No
momento Enigma tem toda minha atenção, há um caminho longo a percorrer, mas
futuramente quero dispensar o mesmo empenho para outras histórias,
especialmente para meu vampiro. Há também duas tramas do gênero literatura
fantástica que pretendo contar em um único livro, encerrando o ciclo de
temporadas.
Deixe um recado para seus futuros leitores e atuais fãs, amigos e seguidores. Também para aqueles que sonham em ser escritores um dia.
Para as
amigas e fãs que me seguem nas fics e nos grupos, agradeço todo o apoio desde o
início, mesmo ao saber que Enigma seria interrompida para se tornar livro.
Quero agradecer também pela campanha “Faça Acontecer” que me animou a procurar
por publicação para uma de minhas histórias; sou quem sou por vocês.
Aos novos
leitores, desejo que Enigma lhes proporcione uma boa leitura. Espero que gostem
do romance proibido de Jonathan e Faith. Seria interessante caso se
apresentassem, pois amo conhecer novos amigos leitores, saber as opiniões e
críticas.
Para quem
sonha em ser escritor, digo que antes de qualquer coisa, acredite em suas
histórias e seja fiel a elas. Comprometa-se com a verdade de cada personagem,
lembrando que a arte imita a vida e não o contrário. Então sejam coerentes com
a realidade humana em suas tramas; com exceção à literatura fantástica, onde
tudo é possível. No mais, escrever requer dedicação, pesquisa, tempo e amor.
Com isso, basta acreditar em si mesmo e seguir em frente.
Obrigada pelo empenho e carinho para com o blog! Sucesso!
Beijos, Mari Scotti
Obrigada pelo empenho e carinho para com o blog! Sucesso!
Beijos, Mari Scotti
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluirQC Halice arrasou nas respostas!
*como sempre*
Parabéns Mari por dar a oportunidade a essa pessoa única e maravilhosa!
Sucesso Halice, vc merece!
E vamos ao padreco... e meu Vampirão(quem sabe?)
Abraços :)
Amei as respostas da Halice *-* com certeza Enigma é um presente para todas nós!
ResponderExcluirBeeijinhos e já estou seguindo o blog, se puderem seguir o meu tbm *-*
http://storytimestoryteller.blogspot.com.br/
Parabéns Mari a entrevista ficou show!!!!!!
ResponderExcluirE muito sucesso Halice!!!! Que Deus abençoe grandemente!!!!
Bjs
:g
Adorei a entrevista :)
ResponderExcluirSuper legal as perguntas meninas :)
Halice arrebentou!
Beijoca :*
Hei Hallie! o/
ResponderExcluirAdorei conhecer você um pouco mais pelas respostas.
Achei fantástico vc ser artista plastica e saber desenhar.... :n
Toda vez q vc descreve uma cena da Bella deslizando o lápis eu vibro, pq sou péssima nessa área.
Em compensação sou formada em letras, veja só!!! rsrsrs
Desejo a vc um sucesso estrondoso!!!
Bjoks s2,
Manô
Obrigada Mari Scotti, dona de meu anjo preferido, pela oportunidade de me "expor" um pouco mais...
ResponderExcluirObrigada às meninas que me fizeram as perguntas e a todas que comentaram...
Espero sempre corresponder a esse carinho.
Bjus! <3
Halice arrasou....
ResponderExcluirAmei a entrevista e hoje conheço um pouco mais sobre você.
Bjus
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirHalice,
ResponderExcluirAmei ler todas as suas respostas, sou sua fã!!!
Parabéns, essa entrevista está maravilhosa!!
Lhe desejo muito sucesso, não só com Enigma... tenho certeza que outras publicações baterão à sua porta.
Mari Scotti, parabéns pela iniciativa!! A entrevista está incrível!!
Bjsss
Você merece Halice! Obrigada as meninas que ajudaram na entrevista e comentaram <3 Beijo, Mari
ResponderExcluirOi Mari,
ResponderExcluirtudo bem?
Não conhecia essa autora. Quero parabenizar você e todos que fizeram a entrevista. Excelente ideia!!! Como são pessoas diferentes perguntando (vocês bombardearam a autora, risos...), tivemos oportunidade de conhecer vários aspectos da vida pessoal e profissional dela. Adorei a entrevista!!
Beijos.
Cila- Leitora Voraz
http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/